Exultação - Ano Novo (Parte II)
Alguns amigos escreveram-me a darem conta, que os meus escritos eram demasiado lavadinhos, escorreitos e muito lineares.
Não sendo, assim, a minha escrita, nada, quase nada, controversa. Quando pretendi puxar dos meus pergaminhos para escrever um artigo que tem por base o "O Spleen de Paris", de Charles Baudelaire, para instigar a controvérsia ela aí está. Estala a bomba!
Não me recordo de me ter embriagado de vinho e afins, talvez, quiçá, um grãozinho na asa, numa daquelas festas em que é impossível não ficar, sob pena de sermos atirados aos leões.
Mas confesso, quantas vezes não fui cego e surdo, impenetrável e insensível, incapaz de suspeitar, de adivinhar, de perceber o momento à minha volta! Em suma, de não me ter embriagado com poesia ou com virtude, ou outra coisa qualquer, sem ter, desta forma, nenhum sentimento de exaltação pela vida!
E tu caro leitor? Sim, tu, como te sentes?
1 Mosaicos:
continua a escrever o que sentes, pois a escrita é smpre algo sentido. Se é sem sabor aos outros, é porque tudo pode ser subjectivo. Não te importes e comtinua pois é um pouco de ti que se revelana palavras.
um abraço
Maryjo do pianinho, agora em www.pianinhodosapo.blogs.sapo.pt. Visita-me aqui agora pois o outro pianinho vai fechar pois não faz sentido haver dois blogs iguais
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