segunda-feira, novembro 03, 2008

O meu jaspe

Já algum tempo que a questão da empatia me fascina.
Descobri que a empatia é a pedra de toque do meu trabalho, o meu mineral raro, o meu jaspe, o que implica que quando não está presente tudo perde importância.
Assim, resolvi adquirir um conhecimento tão profundo quanto possível, numa procura incessante, sobre o quer esta “simples” palavra encerra, de modo a poder utilizar os seus conceitos, frequentemente na minha vida, profissional e não só.
Nesta conformidade, tenho efectuado uma aprendizagem importante do seu significado, da sua grandeza, tentando colocá-la ao serviço dos meus interlocutores, sempre que estou a trabalhar na minha nova profissão, sempre que estou a construir relacionamentos.
Compreendi que numa profissão, seja ela qual for, não basta saber fazer, não basta colocar os conhecimentos técnicos, também, sejam eles quais forem, ao serviço do nosso cliente, pessoa, empresa, se não soubermos em cada momento, utilizar empatia nos nossos relacionamentos.
Quando se vê, fala e, se escuta com o coração tudo fica mais fácil, qual auto-estrada da compreensão, de múltiplas vias, sem tráfego, sem semáforos ou constrangimentos, o fluxo da comunicação torna-se então importante e raro, podendo ser matizado numa multiplicidade de cores, semelhante às pedras raras, o que me fascina, pela sua simplicidade e beleza. Tal como o meu fascínio pelo jaspe.
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